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segunda-feira, 26 de maio de 2014

Gol começa venda de voos diretos entre São Paulo e Santiago

Escrito pela Redação do G1


A empresa aérea Gol anunciou neste mês o início das vendas de passagens aéreas para a nova rota que liga São Paulo a Santiago, no Chile. A comercialização começou dia 14/05 no Brasil e no dia 18 no país andino.
A companhia aérea informou que o destino reforça sua posição na América Latina, com o lançamento de duas frequências diárias para a capital chilena, partindo do aeroporto de Guarulhos, a partir de 3 de julho.
A nova rota faz parte da estratégia da companhia de elevar sua oferta de voos internacionais em até 8%, com o aumento de frequências já existentes e criação de novas rotas.
Os trechos serão operados por aeronaves modelo Boeing 737-800NG.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Copa amplia voos para o Brasil durante junho e julho

Escrito por Luciana Collet, da Agência Estado


A Copa Airlines anunciou nesta quarta-feira o aumento no número de voos diários entre a Cidade do Panamá e as cidades do São Paulo e do Rio de Janeiro durante os meses de junho e julho. Conforme a companhia, a expansão busca capturar parte do fluxo de visitantes que virão ao País para a Copa do Mundo e também dos brasileiros dispostos a fugir do agito durante a competição.

Entre os dias 3 de junho e 13 de julho, a empresa vai operar um voo diário adicional entre o Aeroporto Internacional de Guarulhos e o Centro de Conexões das Américas (Panamá), com partida à 1h15 e chegada prevista para as 6h12, e retorno partindo do Panamá às 15h20 e chegada programada para a 0h15. Atualmente a aérea já opera quatro frequências diárias entre as duas cidades.
Já o Rio de Janeiro passará a ter, de 6 de junho a 12 de julho, um terceiro voo diário, que decolará do Aeroporto Internacional Tom Jobim às 5h05 para descer no Panamá às 10h26. O regresso acontecerá às 18h48, com chegada às 4h05.
Do Panamá, a companhia estabelece conexões diretas para mais de 60 destinos em todo o continente. A Copa Airlines e a Copa Airlines Colômbia, subsidiárias da Copa Holdings, operam em 66 destinos de 29 países nas Américas do Norte, Central, do Sul e do Caribe.
Texto extraído de: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios-geral,copa-amplia-voos-para-o-brasil-durante-junho-e-julho,180493,0.htm

sexta-feira, 28 de março de 2014

Os 10 melhores aeroportos do mundo para fazer compras

Escrito por Guilherme Dearo, da Exame.com


World Airport Awards divulgou hoje (27) a sua lista de melhores aeroportos do mundo em 2014.
Fora a lista geral, o prêmio fez um ranking com os melhores em diversas categorias, como segurança, hospedagem e, claro, compras.
No quesito compras, foram levados em conta: a variedade e oferta de lojas, o espaço dedicado às compras, a qualidade do atendimento e a oferta de produtos livres de impostos, entre outros pontos.

1. Aeroporto de Heathrow (Londres) 



Ele é o terceiro mais movimentado do mundo em número de passageiros e o maior do mundo em número de passageiros internacionais.
Em um dos terminais, o de número 5, há mais de 100 lojas e restaurantes.
Os clientes encontram lojas da GucciZara,Alexander McQueenDolce & GabbanaBulgari, entre outras

2. Aeroporto de Changi (Singapura)


O melhor aeroporto do mundo no ranking geral conta com não um, mas três terminais com dezenas de lojas e grifes.
Uma pequena lista: BulgariBurberryHermèsGucci, Hugo Boss, MontblancSwarovski.

3. Aeroporto Internacional de Hong Kong


No terminal 1, os passageiros encontram tabaco e bebidas alcoólicas livre de impostos, além de lojas de grifes de roupas, malas e acessórios.
No terminal 2, vestuário para adultos e crianças.
Já na área chamada Skypier, há produtos livres de impostos, bancos, casas de câmbio e lojas de conveniência

4. Aeroporto Internacional de Dubai


A área de compras do aeroporto de Dubai é uma experiência à parte.
Chamada de Dubai Duty Free, é a maior área do tipo no mundo e suas vendas foram de 1,8 bilhão de dólares em 2013. Mais de seis mil pessoas trabalham nessa área.

5. Aeroporto de Schiphol (Amsterdã)


6. Aeroporto de Haneda (Tóquio)


Na área duty free do aeroporto, há Gucci, Rolex,HermèsBurberry e Tiffany & Co.

7. Aeroporto Internacional de Incheon (Coreia do Sul)


Entre as marcas, estão: Salvatore Ferragamo,BurberryBulgariDiorHermès, Ermenegildo Zegna e Cartier.
Para 2018, o aeroporto pretende inaugurar a expansão do terminal 2. O projeto inclui jardins, cachoeiras e uma área comercial tão grande que muitos já chamam de “minicidade”. 

8. Aeroporto de Munique


Algumas das lojas presentes no aeroporto alemão:ArmaniBMWBenettonBulgariRalph Lauren.

9. Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle



Em seus três terminais, muitas marcas à disposição: Swarovski, L’Occitane, Cartier, Hermès e Salvatore Ferragamo estão entre elas.

10. Aeroporto de Narita (Tóquio)


O aeroporto japonês conta com áreas de compras e serviços em seus dois terminais.

Texto extraído de: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-10-melhores-aeroportos-do-mundo-para-fazer-compras#1



sexta-feira, 7 de março de 2014

Construtoras preveem novo aeroporto em São Paulo até 2020

Escrito pela Redação da Veja


O projeto, batizado de Novo Aeroporto de São Paulo (Nasp), prevê investimentos de 9 bilhões de reais para erguer no local um aeroporto do porte do de Guarulhos

Projeto do novo aeroporto de São Paulo (Reprodução)
As construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez renovam todos os anos, desde 2011, uma opção de compra de uma área de 12 milhões de metros quadrados entre os municípios de Caieiras e Cajamar, a aproximadamente 35 quilômetros de São Paulo. A intenção das empresas é construir no local, hoje ocupado por uma plantação de eucaliptos da Melhoramentos, o terceiro aeroporto da região metropolitana de São Paulo. O projeto, batizado de Novo Aeroporto de São Paulo (Nasp), prevê investimentos de 9 bilhões de reais para erguer no local um aeroporto do porte do de Guarulhos.
Para sair do papel, o empreendimento depende de uma mudança na regulação do setor aeroportuário. Hoje, a construção de aeroportos públicos pela iniciativa privada só é permitida para projetos de aviação executiva, e não para os focados em voos comerciais.
As empresas admitem que mantêm conversas com o governo para a liberação do projeto. Em dezembro, durante encontro com jornalistas, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a alteração da lei estava em avaliação. "“Nós vamos liberar a questão de ter três aeroportos em São Paulo, mas não está claro ainda quando vai ser"”, disse a presidente na ocasião.
"Se o governo liberar a questão neste ano, o aeroporto pode entrar em operação entre 2020 e 2021", afirmaram os diretores de Novos Negócios da Andrade Gutierrez, José Henrique Polido, e da Camargo Corrêa, Roberto Deutsch.
As empresas pretendem fazer uma construção em fases - só na primeira fase o investimento estimado é de 5 bilhões a 6 bilhões de reais. Na fase final, o aeroporto terá capacidade para operar cerca de 48 pousos ou decolagens por hora e receber até 50 milhões de passageiros por ano. O projeto contempla duas pistas de 3.500 metros de extensão, uma delas com 60 metros de largura, capaz de receber os maiores aviões do mundo, como o A380.
O acesso ao Nasp poderá ser feito pelas rodovias Dutra e Ayrton Senna."“O projeto deve evitar o mesmo erro do aeroporto de Guarulhos, que foi ampliado mas tem problemas de acesso. É necessário contemplar um acesso ferroviário no projeto”", afirmou Renauld Barbosa, professor de logística da EBAP/FGV.
Segundo Polido, da Andrade Gutierrez, a facilidade de acesso foi considerada no projeto. “O aeroporto fica a 4 km da estação Caieiras, da CPTM. Dá 45 minutos de trem da estação Luz, em São Paulo”, disse.
Competição — As donas do projeto do aeroporto de Caieiras dizem que ele não competirá com Guarulhos, mas será complementar a ele. “"A capacidade de Guarulhos e Congonhas já estará esgotada nessa data"”, disse Polido. “"A tendência mundial das grandes cidades é um conceito de múltiplos aeroportos. O usuário vai optar pelo que for mais conveniente a ele"”, completa Deutsch.
Especialistas em aviação, no entanto, entendem que o projeto inviabiliza os planos do aeroporto de Viracopos, localizado a cerca de 100 km da capital paulista, de se tornar a terceira opção para os passageiros que chegam ou partem de São Paulo.
Revisão — Uma eventual aprovação do projeto deve motivar pedidos de revisão contratual por parte das empresas que venceram os leilões pelas concessões dos aeroportos brasileiros, feitas em 2012 e 2013, segundo o professor de infraestrutura do Insper, Eduardo Padilha. O motivo é que, quando os leilões foram feitos, a opção de construir e administrar um aeroporto não existia. Assim, a Invepar, por exemplo, pagou 16 bilhões de reais de outorga pela concessão de 20 anos do aeroporto de Guarulhos. Já Viracopos custou 3,8 bilhões de reais aos seus donos, além dos investimentos.
"“Isso gera, com certeza, um desequilíbrio de contrato. Ou o governo fará um acerto com as empresas ou podemos esperar processos bilionários movidos pelas concessionárias”", disse Padilha.
Procuradas, as concessionárias de Viracopos e Guarulhos não quiseram se manifestar. A Secretaria de Aviação Civil (SAC) afirmou apenas que está avaliando as mudanças na legislação para o projeto. 
Texto extraído de: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/construtoras-preveem-novo-aeroporto-em-sp-ate-2020

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Figurantes vão testar os serviços do novo terminal do Aeroporto de Guarulhos



Procuram-se 4.700 voluntários, metade homens, metade mulheres, a partir de 18 anos, que vivam de preferência em São Paulo ou Guarulhos, dispostos a atuar. Universitários são bem-vindos. O papel: ser passageiro de mentirinha do terminal 3 do aeroporto de Cumbica (Guarulhos, Grande São Paulo), a ser inaugurado em 11 de maio. Inédita no Brasil, a simulação de um terminal de passageiros pretende reproduzir situações reais de funcionamento. A intenção é detectar falhas, de modo a evitar problemas na abertura de verdade, a um mês da Copa. 

Os falsos passageiros farão check-in, passarão no raio-X, usarão as pontes de embarque e até entrarão em um avião -a TAM cederá duas aeronaves, uma que faz voos domésticos e outra que cumpre rotas internacionais. Em outra frente, as esteiras do check-in ficarão repletas de bagagens com jornais velhos, para testar a capacidade de funcionamento. Foram compradas 4.000 malas. Também serão usados areia, metais ou líquidos, para checar se os equipamentos de segurança detectam o que há dentro das bagagens. "Iremos reproduzir no período de testes a operação normal para antecipar os problemas que ocorrem e evitar que aconteçam na abertura", diz Antonio Miguel Marques, presidente da GRU Airport, que administra Cumbica. 

A concessionária investiu cerca de R$ 3 milhões nos testes. Na próxima terça, começam os teste de equipamentos, feitos por funcionários. O sistema de bagagens passa a ser testado a partir de 18 de março. Em 1º de abril, os primeiros "passageiros" entram no terminal -serão 150. A quantidade varia de acordo com o dia. No auge, serão mil passageiros ao mesmo tempo, em 17 e 29 de abril. Os últimos atuarão em 6 de maio, cinco dias antes da inauguração. O terminal 3 servirá a voos internacionais e abrirá com três empresas; até setembro, serão 25. Cada voluntário só poderá atuar em dois dias de teste, que serão das 9h às 17h30. 

SIMULAÇÃO 

Testes antes da inauguração são comuns no mundo. Reinhard Ziler, um dos consultores contratados, já esteve em simulações em mais de 20 aeroportos, entre os quais Munique e São Petersburgo. Serviços assim só existem porque descobrir uma falha com o aeroporto em operação é desastroso. Aconteceu, por exemplo, no aeroporto de Denver (EUA), nos anos 1990. Lá, o sistema automático de distribuição de bagagens quebrou no dia da inauguração. A abertura atrasou um ano e quatro meses. 

O recrutamento de passageiros para Cumbica começou há uma semana, pela agência Playcorp. Contratada pela GRU Airport, a empresa busca "pessoas que tem interesse em ajudar socialmente o Estado de forma positiva", diz a diretora Sabrina Elimelek. O mailing de Sabrina inclui igrejas, escolas de comissários de bordo e pessoas que compõem plateias de programas de auditório. Poucos mais de mil pessoas já se inscreveram. Instituições de ensino de São Paulo e Guarulhos também estão sendo contatadas. A participação de universitários contará como hora de estágio, diz Sabrina. 

A agência e a concessionária providenciarão transporte e alimentação. Os voluntários ganharão um kit com mochila, squeeze e boné. 

Interessados em participar do teste podem se inscrever pelo telefone (11) 3674-9411 ou por e-mail (thais@playcorpeventos.com.br).

Fonte: Folha SP e Estadão

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Empresas aéreas não podem cobrar para levar cadeiras de roda

Escrito pela Redação do G1


Empresas aéreas não poderão cobrar para
transportar cadeiras de rodas
(Foto: Paul J. Richards/AFP)
As empresas aéreas brasileiras terão que transportar gratuitamente cadeiras de rodas dos passageiros com deficiência ou mobilidade reduzida.
A Justiça Federal determinou nesta semana que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deve exigir das companhias o transporte “gratuito e incondicional” de cadeiras de rodas, independentemente do peso e do local em que o equipamento for transportado. A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público Federal em São Paulo.


Procurada, a Anac afirmou que não foi notificada da decisão e que só se pronunciará após recebimento do processo.


Sem espaço na cabine
Atualmente, uma resolução da Anac determina que as cadeiras de rodas “serão transportadas gratuitamente no interior da cabine de passageiros, quando houver espaço disponível ou serão consideradas como bagagens prioritárias”.

O problema, segundo a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo (PRDC), que protocolou a ação, é que as empresas costumam cobrar pelo transporte do equipamento no compartimento de bagagens.
O órgão afirma que as maiores aeronaves operadas por companhias aéreas brasileiras – o Airbus A330 e o Boeing 777 – não possuem espaço no interior da cabine para levar o utensílio. Sem poder transportar a cadeira de rodas na cabine, os cadeirantes se viam obrigados a pagar pela carga.
A PRDC começou a investigar o caso em outubro de 2012, ao ser procurada pela mãe de um adolescente com atrofia cerebral. Ela afirmou que sempre que viajava com o filho precisava pagar pelo transporte da cadeira – o custo chegou a R$ 130 em uma das viagens.


De acordo com a sentença, a Anac terá que fiscalizar e autuar as empresas que descumprirem essa determinação.


Texto extraído de: http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/01/justica-proibe-empresas-aereas-de-cobrar-para-levar-cadeiras-de-rodas.html

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Novos terminais vão mudar o perfil do varejo nos aeroportos

Escrito por Daniel Rittner, da Valor Econômico


A nova geração de terminais que serão inaugurados às vésperas da Copa do Mundo de 2014, nos três aeroportos concedidos à iniciativa privada no ano passado, promete causar um choque no varejo do setor e transformar a experiência dos passageiros.
Em Viracopos e em Brasília, as concessionárias que assumiram a gestão dos dois aeroportos já fecharam contratos para trazer ao país grifes conhecidas internacionalmente e marcas inéditas no Brasil. "Será uma experiência de lazer e entretenimento para os passageiros", diz Daniel Ketchibachian, diretor comercial da Inframérica, que opera o aeroporto de Brasília e deve inaugurar até abril a primeira ampliação do terminal em obras. "Hoje, o passageiro gasta até 15 minutos na fila para comprar uma mera garrafa de água, nos horários de pico. Esqueçam isso", desafia.
A Inframérica fechou contrato com a rede americana de restaurantes Red Lobster, especializada em frutos do mar, que ainda não atua no Brasil. Em parceria com a Ambev, abrirá uma "miniarena" de futebol, em alusão ao Estádio Nacional Mané Garrincha. Um pequeno museu, telões com transmissão de jogos e cerveja Budweiser fazem parte das atrações. Outro destaque é a maior sala vip da América Latina, com 1.800 m², com serviços como spa e até cinema. Marcas como Johnnie Walker terão presença em bar temático.
Ketchibachian diz que o aeroporto de Brasília tem características peculiares. Os passageiros gastam, em média, duas horas no terminal. Cerca de 84% não moram na capital federal. É gente em conexão ou esperando o voo após um dia de trabalho - geralmente contatos com o governo - na cidade. Cada viajante, no entanto, só desembolsa de R$ 5 a R$ 6 enquanto espera. "A nossa meta é triplicar as receitas comerciais até 2015."
Uma loja de departamentos, comandada pela suíça Dufry, ocupará 1.600 m² na área de voos domésticos. A ideia é ter produtos para todos os bolsos. "Muitos passageiros não têm tempo para ir ao shopping e estão dispostos a comprar no aeroporto. Só é preciso atendê-los adequadamente", diz o diretor da Inframérica.
A Aeroportos Brasil, que administra Viracopos, abriu uma chamada para manifestação de interesse de varejistas e recebeu 250 candidatos. Hoje, menos de duas dezenas de lojas se amontoam no velho terminal, em uma área de 2.800 metros quadrados.
No novo terminal, com capacidade para 14 milhões de passageiros por ano, o espaço disponível para unidades comerciais passará a ser de 11 mil m². Inicialmente, a fim de não dispersar excessivamente os passageiros, serão 68 lojas ocupando 8.500 m². O espaço restante será alugado à medida que o movimento crescer. A maioria do comércio e dos serviços ficará na parte restrita do terminal - ou seja, acessível apenas a quem já cruzou os portões de embarque.
Mais de 90% dos contratos já foram fechados, segundo Aluizio Margarido, diretor comercial da Aeroportos Brasil. A suíça Nuance fará companhia à compatriota Dufry na área de free shop. McDonald's, Bob's, Subway e Spoletto asseguraram presença no novo terminal.
No primeiro ano de funcionamento do terminal, que deve ser inaugurado em maio, a expectativa de Margarido é levar as receitas comerciais de Viracopos de R$ 20 milhões para R$ 40 milhões. Hoje elas representam só 13% do faturamento do aeroporto. Com a maior oferta de serviços, espera-se elevar o gasto médio por passageiro, que atualmente é de R$ 6 em alimentação e de R$ 7,80 nas demais lojas.
Margarido observa que, quanto mais aumentarem as receitas comerciais, maior fica a margem de manobra para uma política agressiva de atração de companhias aéreas a Viracopos. Podem ser dados descontos nos aluguéis de salas de apoio dos 'check ins' e gratuidade temporária nas tarifas de pouso e permanência das aeronaves. Com um número maior de companhias atuando no aeroporto, cria-se um círculo virtuoso e aumentam-se as receitas comerciais, permitindo novamente captar novos voos.
"Não nos vemos em concorrência direta com o aeroporto de Guarulhos", diz Margarido. "A experiência da Azul mostra a potencialidade do interior paulista", completa. Segundo ele, a TAP - única aérea hoje com voos internacionais em Viracopos - não perdeu passageiros em Guarulhos ao estender as operações a Campinas.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Uma nova guerra entre companhias aéreas: levar luxo às salas VIP

Escrito por Scott McCartney, do The Wall Street Journal

O Clubhouse da Virgin Atlantic, em Londres, oferece aos passageiros de classe executiva
cortes de cabelo gratuitos com estilistas da moda
Uma boa parte da competição entre companhias aéreas – e os melhores serviços da indústria – agora ocorrem em solo.
As companhias aéreas têm travado uma batalha entre salas de espera, gastando milhões de dólares em reformas para transformá-las em spas de luxo e restaurantes que atraem passageiros de primeira classe e classe executiva e passageiros frequentes. Até alguns cartões de crédito premium podem dar acesso a passageiros.
As salas de espera mais sofisticadas oferecem triagem de segurança privada, salões de beleza e concierges de elite capazes de reservar os melhores ingressos de teatro e reservas em restaurantes em todo o mundo. Há mesas de jantar cobertas com toalhas brancas, champagne de alta qualidade à vontade, e atendentes que passam suas roupas enquanto você toma banho.
Clientes ainda escolhem companhias aéreas por causa de suas rotas, preços, programas de milhagem e fidelidade. Mas com os voos ficando cada vez mais semelhantes, com a maioria das operadoras oferecendo aos clientes de categorias mais altas assentos que reclinam totalmente, refeições de sofisticadas e entretenimento a bordo com uma montanha de opções, as instalações nos aeroportos podem ajudar a destacá-las.
No aeroporto de Heathrow, em Londres, o Clubhouse da Virgin Atlantic oferece aos passageiros de classe executiva cortes de cabelo gratuitos com estilistas da moda e coquetéis "secretos" que não estão no cardápio. (Peça o Golden Girl.) Os passageiros que trouxerem seus trajes de banho podem relaxar numa Jacuzzi. DJs profissionais e amadores podem trabalhar num estúdio de mixagem.
"Contamos com um monte de músicos que viajam com a gente e esta é a sua área de trabalho. Eles podem fazer a edição aqui", diz a porta-voz da companhia aérea Sarah Coggins.
Perto dali, a British Airways foi mais longe, com salas separadas para passageiros de classe executiva e primeira classe, além do Concorde Room, uma sala para passageiros da superelite, da primeira classe de voos internacionais. A sala VIP da primeira classe tem lustres de cristal Swarovski, um bar que serve champanhe e sofás de couro confortáveis para os passageiros relaxarem. O Concorde Room tem uma sala de conferências com bancos de couro do avião supersônico já aposentado, que foi um dia sinônimo de viagens de luxo.
Passageiros frequentes dizem que ficam fanáticos por essas salas VIP porque uma boa sala de espera pode fazem a diferença em uma viagem, no que diz respeito ao sono, produtividade e relaxamento. Alguns tiram vantagem delas em escalas longas, outros chegam ao aeroporto mais cedo por causa de suas regalias. As companhias aéreas não quiseram revelar quanto tempo as pessoas gastam em seus salões.
Para Howard Longo, um inventor semiaposentado que mora em Londres e viaja frequentemente e uma loucura é que as pessoas vêem as salas como uma grande regalia. "É bom pensar que você está recebendo tudo isso de graça. Você não está recebendo nada de graça", já que o custo está embutido no preço da passagem.
A Virgin Atlantic e a British Airways abriram versões menores de suas salas de espera sofisticadas no Aeroporto Internacional Kennedy, de Nova York. Em maio, a Delta Air Lines abriu a maior e mais extravagante de suas salas de espera no Kennedy, que se destaca pelo pátio ao ar livre de 186 metros quadrados no telhado do terminal, oferecendo vistas excelentes das pistas e dos aviões. A Delta também abriu uma sala de espera em Atlanta com um pátio ao ar livre, e está planejando uma grande reforma de seu clube no Aeroporto Internacional de Los Angeles.
A Qantas deve abrir uma nova sala de espera para a classe executiva no aeroporto de Los Angeles no ano que vem. A sala será duas vezes maior que a existente e terá um bar e uma lareira.
Companhias aéreas informaram que as tarifas mais caras por voos internacionais longos lhes permitam investir em salas de espera elegantes, por isso a maioria dessas salas está em aeroportos internacionais. E que é mais difícil para elas justificar despesas em sala de espera para passageiros frequentes que fazem voos nacionais, com tarifas mais baratas, ou para passageiros viajando a turismo, com tarifas com desconto.
Muitos salões oferecem bebidas alcoólicas gratuitamente. As opções de comida consistem principalmente em lanches. Muitas vezes não há lugar para sentar. As salas podem lotar rapidamente porque há muitos passageiros com acesso através de seus cartões de crédito, programas de milhagem ou associações por cerca de US$ 400 ao ano ou US$ 50 por dia.
Mas as companhias informam que estão tentando melhorar, porque seus clientes estão experimentando o luxo em outros lugares ao redor do mundo, muitas vezes quando viajam com as próprias companhias aéreas delas e as expectativas estão subindo.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Cresce em Maceió o número de turistas que chegam na cidade pelo Aeroporto

Escrito pela Redação do G1

Aumento de 12,04% foi o maior do Nordeste e terceiro maior do país. 
Até outubro, voos trouxeram para capital mais de 1,5 mi de passageiros.


Maceió registrou o maior crescimento do Nordeste e o terceiro maior do país no número de passageiros que entram na cidade pelo aeroporto, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). De janeiro a outubro, o fluxo no aeroporto internacional Zumbi dos Palmares cresceu 12,04% em relação ao mesmo período do ano passado.
A capital alagoana ficou à frente de Recife, que registrou um crescimento de 4,55%, Teresina, onde houve um aumento de 1,8%, e de tradicionais destinos turísticos como Fortaleza, Salvador e Natal, que registraram queda. Ao todo, segundo a Infraero, o aeroporto de Maceió recebeu quase 1,550 milhão de passageiros até o mês de outubro. Com a chegada da alta temporada, a expectativa é que esse número supere 2 milhões.
Superintendente de Marketing da Secretaria de Estado do Turismo (Setur), Paulo Kugelmas credita o crescimento a dois fatores: o aumento no número de turistas e o fluxo corporativo, que é a vinda de executivos ao estado devido às indústrias recém-instaladas.
Na opinião da Secretária da Setur, Danielle Novis, os números revelados pela Infraero registram a boa fase do turismo no estado. Além de Maceió, revela a secretária, o município de Maragogi vem sendo um dos mais procurados pelos visitantes que chegam ao estado.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aeroportos de Galeão e Confins já receberam 5 propostas para leilão

Escrito pela Redação do Estadão Economia

Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro

Até o momento, pelo menos cinco consórcios já demonstraram interesse em administrar os aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais. Interessados tinham até as 16 horas desta segunda-feira, 18, para entregar seus envelopes, na sede da BM&FBovespa.

A Invepar é uma das empresas que vai participar do leilão. O presidente da empresa, Gustavo Rocha, esteve na manhã desta segunda-feira, 18, na sede da bolsa. Disse que a companhia participará da disputa, mas não revelou com quais parceiras forma o consórcio.
Como a Invepar já tem uma concessão - a do Aeroporto de Guarulhos -, sua participação no consórcio que disputará Galeão e Confins fica limitada a 15%.
Outro consórcio que entregou proposta foi o da OdebrechtTransport e a operadora Changi (Cingapura). Representantes das empresas informaram que o consórcio fez proposta por ambos aeroportos. Os interessados na concessão devem entregar suas propostas pelos ativos na bolsa de valores até as 16 horas.
O consórcio AeroBrasil também apresentou nesta segunda sua proposta na BM&FBovespa. Representantes do grupo não revelaram a composição do consórcio.
São ainda esperados envelopes de EcoRodovias e Fraport (operadora do aeroporto de Frankfurt), CCR e as operadoras suíça Flughafen Zurich (Zurique) e alemã Flughafen München (Munique); Queiroz Galvão e Ferrovial (Heathrow, Londres); Carioca Engenharia e GP Investimentos com as operadoras ADP (Paris) e Schipol (Amsterdã); as construtoras Fidens e Galvão, com Grupo Libra e a ADC/HAS (Houston).
Leilão. As propostas econômicas serão abertas nesta sexta-feira (22) em sessão pública de leilão, marcada para às 10h, também na sede da BM&FBovespa. Caso as propostas apresentadas tenham valores próximos uma das outras, poderá ter disputa em viva-voz.
Pelas regras do atual certame, que são semelhantes ao processo de concessão de Guarulhos, Viracopos e Brasília, que ocorreu em fevereiro de 2012, a disputa pelos dois aeroportos é simultânea e um mesmo consórcio não poderá arrematar mais que um aeroporto.
A única alteração nos procedimentos do leilão em relação ao processo anterior está na possibilidade de um consórcio que apresentar propostas para os dois aeroportos e, se vier a ser o único ofertante em um deles, poder continuar a disputa pelo outro na fase de lances a viva-voz. Na concessão de 2012, o grupo que, tendo apresentado propostas para mais de um dos três aeroportos, fosse único ofertante em um deles, seria automaticamente declarado vencedor naquele em que sua proposta foi a única, ficando eliminado da disputa pelos outros aeroportos.
A Anac salienta que a previsão desse novo cenário de disputa tem como objetivo estimular a concorrência.
"Com isso, incentiva-se que os consórcios apresentem propostas para os dois aeroportos e não somente para aquele de sua maior preferência, podendo, dessa forma, continuar a disputar o outro caso não vença o leilão do aeroporto de seu maior interesse", afirma a agência, em comunicado.
A Anac não deverá divulgar antecipadamente o número e a formação dos consórcios que estarão aptos a participar do leilão, diferente do que faz outras agências reguladoras, como a de energia elétrica (Aneel) e de transportes terrestres (ANTT) em seus leilões. Segundo a agência da aviação, o objetivo é evitar conluio entre os participantes, garantindo a máxima concorrência entre eles.
"A incerteza sobre a identidade dos participantes é fundamental para garantir o sucesso da concorrência no certame", disse o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, por meio de nota.
A composição de todos os consórcios que tiverem participado do leilão, vencedores e perdedores, só será conhecida após o resultado do leilão.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Veja as mordomias das melhores companhias aéreas do mundo


Serviço de bordo requintado, check-in facilitado, poltronas confortáveis. Esses são alguns dos motivos que levaram Emirates, Qatar, Singapore, All Nippon Airways (ANA) e Asiana a serem eleitas as melhores companhias aéreas do mundo no "Skytrax World Airline Awards". Clique nas fotos acima e veja alguns dos diferenciais dessas empresas.


A Emirates foi eleita a melhor companhia do mundo. As mordomias para quem viaja na primeira classe ou na classe executiva começam antes do embarque. A empresa oferece, em mais de 55 cidades, serviço de chofer para levar o passageiro de casa até o aeroporto e do aeroporto até o hotel.


A Qatar Airways foi eleita a segunda melhor companhia aérea do mundo. Os assentos da primeira classe da Qatar têm sistema de massagem embutido e podem ser transformados em camas. Os passageiros ganham kits com produtos de luxo da grife Prada.


A Singapore Airlines, de Cingapura, ficou na 3ª colocação do ranking das melhores empresas aéreas do mundo. A empresa oferece, em seus aviões, cabines para os passageiros que quiserem viajar com maior privacidade.

A All Nippon Airways (ANA) ficou na quarta colocação do ranking. Na primeira classe da ANA, os passageiros têm à disposição um closet individual, onde podem acomodar ternos, bolsas e outros objetos.


A Asiana Airlines foi eleita a quinta melhor companhia aérea do mundo em 2013. A empresa tem sede na Coreia do Sul. Os passageiros da primeira classe da Asiana que optam pelas cabines fechadas podem ser servidos com um jantar completo para duas pessoas.


A Emirates Airlines mantém, em alguns aeroportos, lounges que servem como sala de espera para passageiros da primeira classe e da classe executiva.


Na primeira classe da Qatar Airways, as refeições são servidas em porcelanas finas, que são acomodadas sobre toalhas de linho.


Aeromoça prepara cabine para passageiro da primeira classe da Asiana Airlines. A cabine pode ser completamente fechada e tem, entre outros luxos, televisão de alta definição com 32 polegadas.


No aeroporto internacional de Cingapura, os passageiros das cabines, da primeira classe e da classe executiva da Singapore Airlines podem esperar o voo num lounge exclusivo.


Em alguns aviões da Emirates, quem viaja de primeira classe tem à disposição uma espécie de spa, com ducha e kits com produtos de banho feitos com ingredientes naturais.


Passageiros da primeira classe da Singapore têm locais exclusivos para fazer check-in, sem precisar enfrentar filas, no aeroporto internacional de Cingapura.


A cabine da primeira classe da Emirates oferece uma série de mimos aos passageiros, como um minibar com snacks e bebidas e televisão de 27 polegadas. A poltrona vira uma cama.


As refeições servidas a bordo dos voos da ANA são elaboradas por um time de cinco chefs franceses e chineses.


Na primeira classe da Emirates Airlines, a refeição é servida em louça de porcelana da marca Royal Doulton e talheres da marca Robert Welch. No almoço e no jantar, são servidos aperitivos, sopa, salada, entrada, prato principal, sobremesas, queijos, frutas e bebidas.


Os assentos da classe executiva da Qatar têm tomada de energia para laptop, saída USB e telefone. Os passageiros também têm acesso a jornais de todo o mundo.


No deck superior de alguns aviões da Emirates, passageiros da primeira classe e da classe executiva têm acesso a um bar, onde podem comer petiscos e provar drinks feitos pelo barman.


Os assentos da classe executiva da Singapore Airlines são feitos de couro.


Quem viaja pela classe executiva da Emirates tem acesso a poltronas reclináveis em algumas das aeronaves. Os televisores pessoais têm 20 polegadas.


Passageiros da classe executiva da All Nippon Airways (ANA) têm à disposição um amplo serviço de entretenimento e fones de ouvido que reduzem em 99% o barulho vindo da cabine.


As poltronas da classe executiva da Qatar Airways têm massageadores embutidos. Os passageiros recebem cobertores de lã pura com fio de algodão, roupas para dormir e kits da Molton Brown, marca inglesa especializada em produtos de banho.


Passageiros da classe econômica da Emirates têm monitores de TV pessoais de 12,1 polegadas e podem usar os serviços de SMS, telefone e e-mail.


Em todas as poltronas do avião, os passageiros da Emirates têm acesso a um sistema de entretenimento com mais de 1.500 opções de canais de filmes, séries, jogos e música. O sistema já foi premiado nove vezes como o melhor do mundo.


Quem viaja pela classe econômica da Asiana Airlines tem acesso a telefone (as ligações são cobradas).